5 formas de vender seu infoproduto sem aparecer nas câmeras

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5 ideias de infoprodutos

Vende um infoproduto não precisa, necessariamente, passar por um estúdio, uma câmera e uma performance digna de influencer. A verdade é que tem muita gente boa com conhecimento valioso, ideias fortes e histórias transformadoras que trava só de pensar em gravar um vídeo. 

Se você se identifica com isso, a boa notícia é: dá para lançar o seu infoproduto, crescer e vender no digital sem mostrar o rosto.  

Na prática, o mercado de infoprodutos oferece diversos formatos de entrega que priorizam o conhecimento e a transformação do cliente. Assim, você pode usar a criatividade para estruturar um conteúdo rico, educativo e inteligente.  

A seguir, você vai descobrir 5 alternativas reais, estratégicas e possíveis para começar a vender um infoproduto com o que você sabe, de forma profissional, sem vídeos, e com potencial de escalar. 

Vamos nessa! 

 1. E-book: o clássico que ainda funciona 

Sim, os e-books ainda funcionam e muito. Apesar de parecer um formato “antigo” perto dos vídeos curtos e reels de 15 segundos, os e-books ainda são uma excelente forma de estruturar um infoproduto e entregar valor. 

A grande vantagem? São simples de produzir, acessíveis para o público e não exigem exposição. Você pode escrever tudo em um Google Docs, revisar com atenção, caprichar na diagramação com Canva, contratar um designer ou até mesmo usar uma Inteligência Artificial geradora de e-books. E, assim, pronto: seu primeiro produto digital está de pé. 

Além disso, e-books funcionam muito bem como porta de entrada para o seu funil. Ou seja, servem tanto como produto principal quanto como isca digital para algo maior. 

Dica prática: escolha um problema específico que você sabe resolver. Organize as ideias em uma estrutura lógica, com início, meio e fim. E, acima de tudo, evite a tentação de transformar o e-book em um “livro”. E-book bom é direto ao ponto. 

2. Templates prontos: entregue atalhos, não teoria 

Em um mundo corrido, onde todo mundo quer ganhar tempo, produtos prontos vendem. E os templates são exatamente isso: atalhos inteligentes para facilitar a vida de quem precisa executar algo rápido. 

Se você domina ferramentas como Canva, Excel, Notion, PowerPoint ou Google Sheets, pode criar modelos prontos que resolvem uma dor real sem precisar gravar uma aula sequer. 

Por exemplo: um social media pode vender kits prontos de artes editáveis; um consultor pode montar planilhas de planejamento estratégico; uma terapeuta pode oferecer diários terapêuticos prontos para impressão. 

Com isso, você economiza tempo na entrega, foca na qualidade do material e atende um público que quer agilidade e praticidade. 

Dessa forma, para começar, identifique o seu público-alvo, veja com que frequência ele faz isso e como você pode facilitar esse processo. Depois, monte o seu infoproduto, valide com uma audiência pequena e, só então, escale. 

3. Cursos em texto ou áudio: ensine com clareza 

A ideia de criar um infoproduto no formato de curso online ainda carrega a imagem de alguém em frente à câmera, com fundo bonito e edição profissional. Mas não precisa ser assim. 

Cursos podem e devem ser moldados para o seu perfil. Se você ensina bem escrevendo ou explicando, aproveite isso a seu favor. Cursos em texto ou áudio funcionam especialmente bem quando o conteúdo é técnico, reflexivo ou aprofundado. 

Você pode estruturar os módulos em PDFs organizados ou em áudios enviados por e-mail, Telegram, Google Drive ou pela própria plataforma da GoExplosion. O que importa, no fim das contas, é a transformação que seu aluno vai ter. 

Além disso, o modelo é excelente para quem quer começar sem investir muito. Afinal, não exige equipamentos caros, edição ou roteiro visual. Basta ter clareza no conteúdo e consistência na entrega. 

Dica: use uma linguagem simples e separe o conteúdo em passos aplicáveis. O formato é discreto, mas pode ser extremamente impactante quando bem-feito. 

4. Newsletter paga: transforme conteúdo em um infoproduto de recorrência 

Newsletters estão longe de ser apenas e-mails informativos. Hoje, elas são canais premium de conteúdo, comunidades e até fontes de renda recorrente para quem escreve bem. 

Você pode transformar seu conhecimento em uma newsletter paga e cobrar um valor mensal ou anual para enviar conteúdos exclusivos diretamente para a caixa de entrada dos seus assinantes. 

O grande diferencial aqui é a recorrência. Ou seja, ao contrário de um produto que você vende uma vez, a newsletter cria uma base de receita constante. Além disso, permite construir relacionamento direto com sua audiência, sem depender do alcance das redes sociais. 

Por isso, ferramentas como RDStation, ActiveCampaign ou a própria GoExplosion facilitam a entrega. E você ainda pode combinar isso com outras estratégias, como um grupo fechado ou mentorias leves. 

Comece oferecendo conteúdo gratuito por algumas semanas. Crie uma promessa forte, entregue valor e, quando perceber engajamento real, lance sua versão paga. 

5. Podcast educativo: use sua voz para vender

Se você gosta de conversar, ensinar ou refletir em voz alta, o podcast pode ser o seu formato ideal. 

E o melhor: não precisa de estúdio. Um celular com bom microfone e um roteiro bem estruturado já são suficientes para criar episódios curtos, densos e valiosos. 

Diferente de podcasts de entretenimento, aqui o foco é ensinar. Você escolhe um tema, aprofunda com autoridade e entrega insights que fazem diferença para quem ouve. 

Além disso, o podcast pode ser monetizado de várias forma: conteúdos exclusivos, venda de produtos, parcerias e afiliados. 

Por fim, lembre-se: podcast é construção. Comece simples, mantenha a consistência e ele vai atrair pessoas prontas para comprar de você. 

Conclusão: existem muitos caminhos. Só não vale travar. 

Em primeiro lugar, é importante lembrar: você não precisa aparecer na frente das câmeras para criar infoprodutos de valor. Existem formatos discretos, mas extremamente eficazes, que entregam conteúdo, constroem audiência e geram conversão. 

Além disso, o melhor formato é aquele que respeita sua personalidade. Se falar para uma câmera te trava, tudo bem. Nesse caso, escolha o canal que te permita comunicar com segurança e constância. 

Por isso, entenda que o que constrói autoridade não é a exposição. É a clareza com que você transmite sua mensagem, a relevância do que entrega e a frequência com que aparece mesmo que seja só com sua voz ou palavras. 

Portanto, se a vergonha de gravar está te impedindo de começar, ajuste a rota. Existem maneiras de vender todos os dias sem precisar dar bom dia para a câmera. 

No fim das contas, o que realmente importa não é o formato. É o valor que você gera na vida de quem te acompanha, te ouve, te lê ou aprende com você. 

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